«Na carta a que ODigital.pt teve acesso, Maria de Jesus Monge, afirma que “é urgente uma estratégia nacional para o Património Cultural, que substituta uma série de decisões casuísticas, as quais têm tido como consequência o agravar de assimetrias culturais, sociais, económicas e geográficas.”
A Presidente do ICOM Portugal mostrou alguma preocupação com o avanço do “processo de absorção das DRC pelas CCDR sem que tenha sido feita uma avaliação de anteriores situações de mudança de tutela”.
Mas Maria de Jesus Monge vai mais longe ao acusar a tutela de “total ausência de medidas para preparar a implementação da referida autonomia, que já deveria estar a funcionar quando da tomada de posse dos novos diretores agora a concurso.”
Já sobre o Museu Nacional de Évora, a Presidente do ICOM Portugal revela que “desde a reabertura pós-confinamento, já por várias vezes fechou portas por falta de pessoal e continuará a fazê-lo se não houver reforço imediato da equipa”, acrescentando que “este museu vive há décadas uma situação precária de suborçamentação e falta de pessoal”. (...)». Continue a ler.
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