Excerto: «(...) As candidaturas aos concursos de apoio a projetos no domínio da Criação e Edição, de Programação e Desenvolvimento de Públicos e de Internacionalização abriram no dia 19 de maio e encerraram em 2 de julho. Os projetos devem ser executados até ao limite de um ano, no período compreendido entre 01 de novembro de 2020 e 31 de dezembro de 2021. No final de maio, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, em declarações à Lusa, disse que os resultados destes três concursos deveriam ser anunciados em setembro.
Questionada pela Lusa, fonte oficial da Direção-Geral das Artes disse, no começo deste mês, que “está prevista a publicação dos resultados finais dos Programas de Apoio a Projetos até ao final do mês de novembro”. (...)». Leia na integra no Observador.
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E cá estamos novamente com os atrasos crónicos nos resultados de concursos da DGARTES. E quais serão as razões? Eventualmente entre elas a fragilidade dos serviços - a precisarem de ser refundados com o consequente reforço de técnicos. Pelo que se vai vendo não tarda nada e vamos ter os concursos em «outsourcing» ...A atmosfera é cada vez mais favorável: recorre-se a um técnico exterior para desenhar as referências para a Estratégia de «recuperação e resiliência» (mas que diabo de designação!) do País; contrata-se uma empresa (por acaso estrangeira e será o mal menor) para definir a estratégia para o cinema português); adjudica-se trabalho a um centro de investigação para fixar um retrato dos profissionais das artes quando isso, como há muito diagnosticado, devia ser feito pelos organismos da Cultura, nomeadamente pela DGARTES, em processo sistémico e permanente ...
A propósito de tudo isto - porque tudo isto anda ligado - o artigo seguinte de Margarida Botelho no jornal Avante!.
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