terça-feira, 14 de novembro de 2023

MAIS DO QUE A «CASA DA MÚSICA» É O SERVIÇO PÚBLICO DE MÚSICA QUE SE DEVE REFLECTIR

 

 
 
 Ao ler-se o artigo do Público, desde logo apetece dizer ao ainda Senhor Ministro da Cultura que a questão está para lá da CASA DA MÚSICA, é o SERVIÇO PÚBLICO DE MÚSICA que deve ser refletido, e sem prejuízo de haver  Grupo(s) de Trabalho para participar na reflexão é primordial que haja SERVIÇO PRÓPRIO NO MINISTÉRIO DA CULTURA para de forma continuada se gerir em termos estratégicos e operacionais a intervenção estatal na esfera da MÚSICA. Repare-se no que já disse o ainda Ministro da Cultura - repetindo, repetindo, a sua cassete (as suas posições públicas, como diz o próprio governante):
 «(...) O PÚBLICO enviou também algumas perguntas ao Ministério da Cultura, a que Pedro Adão e Silva não quis responder para não antecipar o que irá dizer “numa reunião extraordinária do Conselho de Fundadores, que será convocada com o propósito de debater o documento produzido pelo grupo de reflexão e dele extrair consequências práticas”.
Ainda assim, o ministro lembra algumas das posições que tem assumido publicamente para confirmar que “vê com simpatia a ideia de que a escolha da direcção artística da Casa da Música possa passar a ser feita por concurso internacional” e para reiterar a sua convicção de que “há em Portugal uma participação demasiado baixa do mecenato privado na área da Cultura”, pelo que considera “pertinente e necessário” o debate lançado pelo grupo de reflexão para “melhorar a participação de mecenas privados na Casa da Música”. (...)».
Bem, cada um que adjetive.
 
Neste quadro, e inspirados pelo post anterior sobre a importância da memória, aqui dois contributos, um sobre a criação da ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO - ONP, outro que mostra as demais atividades musicais financiadas no primeiro Governo de António Guterres:
 
DIPLOMA ORGÂNICO

 
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ENCARTE



Sumarizando, a MEMÓRIA
 EM NOME DE UMA MELHOR GESTÃO PÚBLICA ...

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