sábado, 19 de julho de 2025

NA REVISTA «UMBIGO» |«Anualmente, durante uma semana, em meados de junho a cidade de Basileia, na Suíça, torna-se no centro artístico internacional para galerias, colecionadores e artistas contemporâneos. Digo isto numa visão de mercado, porque raramente encontramos este mundo - o nosso - lá representado. Também o digo sabendo que não tem de ser esse o papel da arte, o da formulação de uma linguagem de comunalidade, ou da denúncia da contemporaneidade, mas digo-o compreendendo que, hoje, esse papel se prefigura em grande parte reduzido à representação da individualidade. Das inquietações pessoais, em lugar das societais»| CHAMOU-NOS A ATENÇÃO «A VISÃO DE MERCADO» QUE A NOSSO VER DEVE SER CONSIDERADA EM PARALELO COM O «SERVIÇO PÚBLICO» E NÃO RESISTIMOS EM TRAZER PARA AQUI O LONGO ARTIGO

 

 
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e ampliemos: 
 
 
De lá:
 
Nadia Ayari's work, presented by Selma Feriani Gallery at Art Basel 2025.


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e terminemos com a UMBIGO 93 «toda»
 


«A Umbigo #93 olha para o futuro sob o signo da esperança, encontrando nos processos regenerativos uma oportunidade para recuperar um equilíbrio não só entre as diversas esferas da Natureza, mas também entre as comunidades.
Ao invés da habitual exposição, o novo número apresenta um dossiê com vários casos de estudo nos quais a arte serve de catalisador para explorarmos medidas práticas e concretas, todas elas locais, mas de potencial alcance global, em que uma nova abordagem inclusiva e ecológica é possível. Do banco de sementes de Svalbard à agroflorestal da Quinta Rego Água, dos Guardiões do Mira ao coletivo Guarda Rios, vários são os exemplos em que a comunidade ou sociedade civil toma as rédeas das práticas ecológicas e as põe em marcha. Contemplados ainda neste dossiê, a obra de Amar Kanwar, as bienais Walk&Talk e MOMENTUM, e a organização Green Art Lab Alliance. (...)». Continue.
 
 

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