quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

PLANO DE TRABALHO PARA A CULTURA 2011-2014 DA UE E AS PERGUNTAS À ESPERA DE RESPOSTA SOBRE OS FINANCIAMENTOS COMUNITÁRIOS

Isto de acompanhar o que na esfera da União Europeia se passa no que diz respeito à  Cultura é quase uma ciência  que só alguns terão capacidade de seguir. E isto tem de ser assumido. Daí que talvez faça sentido lembrar o que está institucionalizado no momento em que um Ano  COMEÇA. Aqui estão, para quem não conheça ou não se lembre, as Prioridades: 
 
Prioridade A: diversidade cultural, diálogo intercultural e cultura acessível e inclusiva
Prioridade B: indústrias culturais e criativas
Prioridade C: competências e mobilidade
Prioridade D: património cultural, incluindo a mobilidade das colecções
Prioridade E: a cultura nas relações externas
Prioridade F: estatísticas no domínio da cultura
 
E veja aqui o que é abrangido em cada uma  delas  e umas «coisitas» mais. Em Português.
 
Cultura
 
E neste endereço, como pode conferir, pode ler-se: O Tratado de Maastricht (1993) permitiu à União Europeia (UE), historicamente orientada para a economia e o comércio, desenvolver ações culturais para salvaguardar, divulgar e fazer evoluir a cultura na Europa. O papel da União limita-se, no entanto, a fomentar ações de cooperação entre os operadores culturais dos diferentes Estados-Membros ou a completar as suas iniciativas a fim de contribuir para a eclosão das respetivas culturas, no respeito pela sua diversidade nacional ou regional, no intuito de valorizar o património cultural comum. Para tal, a UE utiliza instrumentos de apoio às iniciativas culturais como o programa «Cultura» e a ação «Capital Europeia da Cultura». E neste sitio há mais informaçã0, como pode ver, que dá uma  boa ideia de conjunto.
Mas ao colocarmos aqui estes «designios» europeus não o estamos a fazer de forma inocente, mas para sermos conduzidos a questões singelas: alguém sabe do balanço sobre a intervenção na cultura no nosso País com os fundos comunitários? e de qual é a situação neste momento? e, fundamental,  o que está previsto para o futuro próximo e a longo prazo?
Certamente que não haverá ninguêm que pensando estas coisas de perto não conclua que para sairmos da crise que assola a cultura e as artes no nosso país teremos que passar por respostas às questões que acabamos de colocar.
Em particular, os concursos em curso através da DGARTES terão feito estas equações?


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