domingo, 27 de outubro de 2013

OE 2014 | CULTURA | A banalidade da desgraça | BOCADO 2

 
Neste post, no Bocado 1,  vê-se como o texto do Relatório sobre a Cultura se inicia - na internet das páginas 153 a 155 - agora neste Bocado 2 como está encerrado. O que fazer ? Ler se conseguir, não desesperar, e lutar por melhores dias ... Fez-se um teste de leitura com estudante universitário, desistiu. 
 
 Mas, de repente, aquela da resiliência do património deve ter coisa. Procurou-se através do Google e chegou-se aqui, e lá pode ler:
 
  «A ideia de uma arqueologia resiliente está relacionada às atividades de conservação ou de pesquisa sobre o patrimônio em áreas sinistradas, nas quais uma modificação brutal – seja ela natural ou humana – provocou uma alteração da estrutura social. Neste sentido, a arqueologia (e outras atividades ligadas ao patrimônio, como o turismo cultural) ocupa um papel importante na rearticulação das comunidades afetadas (ver Pedro Paulo Funari, Os desafios da destruição e Conservação do Património Cultural no Brasil. In: Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 41, 2001, 23-32)».
 
O que no Relatório, antes,  está escrito sobre Património é o seguinte:
  
 
 
Sugestão aos senhores Deputados: já que aqui se fala no novo ciclo de financiamento da UE, será que poderiam perguntar como é que os outros domínios - teatro, dança, música, etc., etc., estão sustentados no novo ciclo de financiamento da UE? É que sobre isto, e procurado na web  «Portugal 2020»/ cultura, apenas se encontrou o Programa de uma iniciativa realizada em Fevereiro deste ano, ver abaixo.  Pode ter-se visto mal, mas os senhores Deputados estão aí para nos ajudar. Um texto da envergadura do aqui em análise tem de ter conceito, e a harmonia no tratamento dos vários domínios certamente que estará nele. E podiam aclarar aquilo da resiliência ... 
 
 
 
 
 
 
 


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