Comecemos por uma sinopse: "O testemunho de uma experiência que talvez nos ajude a perceber, pelo prisma cintilante da cultura, a génese dos caminhos políticos que seguimos e das teias que tecemos: uma revisita desde a acção cultural possível no final do anterior regime, prosseguindo pelo fluxo e o refluxo da Revolução de Abril, até aos labirintos da actualidade do estado da nação."
Por fim, é mesmo a não perder (se ainda encontrar o livro): uma memória pessoal que nos parece útil a todos os que se preocupam com a cultura e as artes. E aqueles anexos são fabulosos. Lá, por exemplo, o projeto de lei do Teatro a seguir ao 25 de Abril ( que eu tanto procurava no monte dos meus papeis) e que começa assim: «O teatro passa a ser um serviço público ...), e logo a seguir: «É criado o Instituto Português de Teatro no Ministério da Comunicação Social, (onde, à data, se encontrava a Secretaria de Estado da Cultura) que promoverá e coordenará a actividade teatral como serviço público». E sobre o reportório:
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