Sempre dissemos que no dia 5 havia que, com carácter de urgência, continuar e reflectir a cultura e as artes, nomeadamente na esfera do Serviço Público a que temos direito. E fixá-lo - o serviço público - é das tarefas prioritárias, sabendo-se que é um processo, ou seja, algo permanente, continuado e sistemático. Um bom mote de conversa: as artes em outubro na América.
Sobre o
NATIONAL ARTS AND HUMANITIES MONTH,
mais do que escrevermos o que quer que seja, é direccionar para o site da American for the Arts. Lá podemos ler: «National Arts and Humanities Month (NAHM) is a coast-to-coast collective recognition and celebration of the importance of arts in America – and this is the 30th October we'll be celebrating! How will you celebrate NAHM? Check out our ArtsMeet Calendar for events in your area, and read more about how to participate on the local level and on social media!». Continue a ler.
Qualquer coisa como esta no nosso País não deixaria de ser atacada como um processo de «estatização da cultura» - aliás, no pouco que se escreveu sobre a cultura e as artes durante a campanha eleitoral, isso mesmo, em algum momento, foi avançado, pelo simples facto de se falar em «serviço público», quando isto, afinal, tem sentido precisamente quando não há «estatização». Em especial para aqueles que aceitam serviço público mas apenas para colmatar as «falhas do mercado». Apenas para isso, e às «urtigas» os sectores previstos na Constituição. Voltemos à América, em particular aquele Kit «DO-IT-YOURSELF COMMUNITY VISIONING FORUM», com o roteiro para discussão, seria arrasado. Sem que tenhamos adesão total ao processo, aderimos imediatamente ao lado que inscreve a discussão da arte e da cultura em paralelo com o resto. A imagem seguinte, retirada daquela publicação, parece-nos eficaz:
Veja aqui - Pg. 5
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