segunda-feira, 14 de março de 2016

NICOLAU BREYNER





«(...)
Ao longe via uma janela entreaberta, com aquelas cortinas pesadas de renda a esvoaçar. E o cheiro do Alentejo, das estevas, o cheiro a Verão... Detesto o Inverno. Muitas vezes digo da vida: “Quantos verões me faltam?”. Adorava morrer num daqueles dias chuvosos, feios, com vento, para não ter pena.(...)»

Nicolau Breyner na entrevista a Anabela Mota Ribeiro que pode ler aqui.





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