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Leia também neste endereço. De lá: «(...)Por seu turno, Miguel Seabra, um dos
codiretores do Teatro Meridional, em Lisboa, enfatizou o facto de que nenhum
outro setor com financiamento direto do Estado - exemplificando com empresas
de transportes como a Carris, Metro, hospitais públicos, escolas e professores
- teria "aguentado alguma vez esta vergonha de, durante seis meses, não
terem recebido um cêntimo do Estado".
"A única coisa positiva que
este Governo conseguiu com isto tudo foi unir gente de todas as áreas da
cultura na maior manifestação de todo o setor artístico de que há memória na
história de Portugal", disse Miguel Seabra, numa alusão às manifestações
realizadas a 06 de abril, em Lisboa, Porto e noutras capitais de distrito.
Também o diretor da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada, Rodrigo Francisco, não compreende como se pode continuar a menosprezar o trabalho do setor artístico em Portugal, tratando-o sempre como o "parente pobre" da política».
Também o diretor da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada, Rodrigo Francisco, não compreende como se pode continuar a menosprezar o trabalho do setor artístico em Portugal, tratando-o sempre como o "parente pobre" da política».
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