segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

APROVEITEMOS O «CASO CENTRO CULTURAL DE BELÉM EM TORNO DA EXONERAÇÃO DA SUA PRESIDENTE» PARA REVISITARMOS POSTS ANTERIORES | e a ideia é contribuirmos para reflexões de fundo que interessem a muitos mais além dos «todos que se conhecem» ...

 

mas podemos revisitar
 
Em post recente dissemos isto:«Bem, no momento o centro das atenções são as guerras, digamos, do «BLOCO CENTRAL PS/PSD EM  TORNO DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM» - e está a ser penoso, triste, ouvir a Governante de turno, e o Governante anterior...». Depois, destacamos,  muitos dos que entretanto se pronunciaram referem que é difícil falarem do assunto porque o meio é pequeno e todos se conhecem e até há amigos. Que seja! Mas recusamos ir por aí. Abordemos o problema na perspetiva de Políticas Públicas para todos. E neste quadro lembramos o post a que se refere a imagem inicial. Já agora, talvez não houvesse necessidade disto:
E porventura ocasião de «ousar criticar» o que Pacheco Pereira disse a propósito do caso no Programa O Princípio da Incerteza onde retoma o que vem adiantando de há muito. Na essência volta aos «subsidiodependentes» e insiste que o Setor não é escrutinado!
 
No meio das conversas, vemos, uma vez mais, a necessidade de separar águas entre o negócio das «INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS» e o «SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA». Em síntese, precisamos de estruturar o  SETOR CULTURA. Que pena os comentadores e companhia se ficarem pelo atomizado. Pela espuma dos dias. Por que razão será? Terá a ver com a lógica dos programas e das coordenadas dos artigos de opinião?  Quase enigma..., ou talvez não. Se calhar é porque se esquecem que há País para lá dos que se conhecem. Eventualmente, faltam especialistas em GESTÃO PÚBLICA. Poucos ou nenhuns o tocam. Talvez aqui um espaço de trabalho para a ORDEM DOS ECONOMISTAS - como já temos lembrado: ao mesmo tempo Gestão Pública e Economia da Cultura. Que belo entrelaçamento! Tão necessário - é só  olhar para outros países.



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