Comecemos por dizer que esta RESOLUÇÃO é toda ela um «Programa»!, e será que tivemos razão antes do tempo? Olhemos para o que escrevemos, sem o esgotar, nestes posts:
Recuperemos esta passagem de um dos posts: « Quanto mais lemos sobre a «Capital Portuguesa da Cultura» do ainda Senhor Ministro da Cultura mais interrogações nos assolam. Em síntese, afinal qual é o CONCEITO? Verdadeiramente, não conseguimos ver a dimensão «Portuguesa», naquele sentido de «Nacional»... Ou será que não é isso que se busca? O que se terá aprendido com as anteriores Capitais Nacionais? Ou será que nem sequer se tiveram em consideração?, eventualmente ( e pelo que se vai observando) nem sequer sabiam que existiram ... Por que não dizer que se retomavam? Terá sido por impulso que se anunciaram as «Portuguesas» com o desejo de «apresentar serviço»? Esperamos que, pelo menos, o atual Governo não deixe problemas futuros, nomeadamente no que diz respeito ao seu cofinanciamento ... Donde é que vem o dinheiro, de que orçamento? Para agora e para os Próximos e Distantes futuros ...».
Concluindo, no titulo e no conteúdo este post continuará atual: - «CAPITAL PORTUGUESA DA CULTURA» | com o devido respeito, Senhor Governante, «o processo» continua fusco ... Basta mudar para Senhora Governante, ou devemos dirigir-nos ao Conselho de Ministros dado que o pretexto do atual post, como se vê acima, é uma sua RESOLUÇÃO ?
Talvez se possa dizer que quanto a «CAPITAIS PORTUGUESAS» os Governos PS e PSD não diferem muito ...
Para acabar, por agora, de repente: só vai haver mais CAPITAL PORTUGUESA DE CULTURA quando voltamos a ser brindados novamente com CAPITAL EUROPEIA DA CULTURA? Outra questão que nos surgiu: esta Resolução, nem sabemos como dizer, tem a modos que efeitos retroativos? Ai aquele «serão»! - uma já foi, outra está quase a acabar ... Bom, do tanto que havia para dizer, apenas mais isto: não nos conformamos que o GEPAC, um organismo de Planeamento e Estudos, esteja metido nestes «barulhos»... Talvez quisessem ter posto FFC e por engano ... Pois é, agora tem de haver processo concursal ... Resta-nos face a tudo isto pedir o envolvimento do SENHOR MINISTRO DAS REFORMAS NOS ASSUNTOS DA CULTURA. Até porque o DIGITAL não dispensa reflexão prévia «física» ... Não, não, longe de nós querer ensinar o «padre nosso ao vigário». Mas é que estes quotidianos na CULTURA perturbam ... Certo, estamos um pouco mais fortalecidos, já vimos o ELOGIO DO RISO, no TMJB, e não descuramos aquela máxima: «nada é profundamente triste, tudo é cómico». Todavia, mais grave, ONDE SE PODE FALAR DISTO ?
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