No Correio do Minho 15 MAR 2016 |
Aqui a «Pergunta» na integra a que se refere a imagem. Em particular, e na linha do que em outros momentos se escreveu neste blogue quanto aos programas comunitários: a necessidade sentida pela Escola de Jazz de Braga pode ser generalizada a todos os demais agentes culturais. Salvo as excepções, qualquer interessado - dos potenciais candidatos aos cidadãos em geral - terá dificuldade em saber qual o espaço da Cultura no Portugal 2020. Isso mesmo foi mostrado, por exemplo, «preto no branco», no Encontro «O LUGAR DA CULTURA Modelos e Desafios» que teve lugar há uma ano - de 15 de abril a 22 de 2015. Constata-se que nem os Deputados sabem da situação. A expectativa era que o XXI GOVERNO encarasse este problema de frente, e mostrasse de forma clara como é que a Cultura e as Artes estão no sistema de fundos comunitários actuais, e que o assunto não fosse tratado para casos isolados. Para quem não saiba ou não se lembre, pode ler-se no Programa do Governo (sublinhado nosso):
Entretanto, pela comunicação social, percebe-se que a coisa anda por aí, por exemplo, sublinhado nosso:
«A Fundação Casa da Música vai receber em 2016 a mesma dotação dos
últimos anos por parte do Estado: sete milhões de euros. A verba foi anunciada
esta sexta-feira aos jornalistas pelo presidente da administração, José Amaral,
no final do conselho de fundadores. O que significa que a Casa da Música terá
de encontrar “novas fontes de receita”, eventualmente recorrendo “a fundos
comunitários” – admitiu José Amaral –, para responder às dificuldades de uma
instituição que nos últimos anos perdeu três milhões de euros relativamente à
verba de dez milhões consagrada no decreto-lei que lhe deu origem».
Continue a ler aqui.
E a primeira pergunta é:
Continue a ler aqui.
E a primeira pergunta é:
Quais são
os fundos comunitários
disponíveis para a
cultura e as artes ?
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