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Para quem não saiba ou não se lembre - nestes tempos de torrentes
de informação e de siglas: «encatc is the european network on cultural
management and policy».O site da encatc é este.É de sua responsabilidade, com a participação de outros, a conferência a que se refere a imagem e que teve lugar recentemente.
A conferência revela-se pela sua designação: «Cultural Management Education in Risk Societies -
Towards a Paradigm and Policy Shift?!». E sobre o tema como se pode ver no site da conferência:
«ABOUT THE
THEME
Which knowledge, skills
and attitudes are required nowadays to become a cultural manager that is able
to respond to changes? Or do we need to look beyond the classical
knowledge and competencies?
And how can we teach
students also entrepreneurial skills, which are more characterized by
risk-taking, dealing with uncertainty and unpredictability in a digitalized and
globalized environment? And do the recent adaptations of several cultural
management programmes to cultural entrepreneurship reflect a broader and deeper
paradigm shift?».
Resumindo, a conferência anda em torno de «gestor cultural» e de «gestão cultural», e sobre os conhecimento e competências a considerar no processo educativo. Não se podendo dizer que aderimos a estas categorias, encontramo-nos no conteúdo. E uma pergunta que colocamos desde há muito: qual o espaço das escolas de gestão - onde é suposto ensinar-se a ciência, as técnicas, e as boas práticas, para a gestão das organizações - nestas questões levantadas na Conferência da ENCATC? Nestas coisas pensamos que não se ganha em colocar as Organizações da Cultura e das Artes num gueto. Têm a sua especificidade?, têm, mas pensando bem, qual o setor que não a tem?
Ora, reflectindo estas coisas também estamos a reflectir, por exemplo, para se definirem os perfis dos Dirigentes das organizações culturais das Administrações Públicas. E nestas circunstâncias lá voltamos a um seminário que teve lugar há bastante tempo, que era para ter desenvolvimentos, mas ... tal não aconteceu.
Mas o que lá foi dito, e de que há registo, continua atual.
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