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E já que se lembram as prioridades sobre o Orçamento do Estado
para 2017:
«(...) Mas as contas para a Cultura têm de ser separadas em duas áreas: o subsetor da comunicação social terá uma verba de 239,8 milhões de euros. O que significa que os restantes organismos culturais ficam com um orçamento consolidado de cerca de 214,9 milhões. É um aumento face ao orçamento anterior, é certo, mas ainda está muito longe de chegar à desejada equivalência de 1% do PIB pretendida pelo PCP e Bloco de Esquerda. Aliás, feitas as contas, a verba estimada para a Cultura em 2017 não ultrapassa muito os 0,1% do PIB. Uma ínfima parcela, portanto. (...)». Leia na integra, no Observador.
Mas aguardemos até ao lavar dos cestos, o mesmo que dizer até ao fim da discussão do OE para 2017. E até pode ser que os Partidos que levaram a cultura a onde nos encontramos tenham um rebate de consciência - mais vale tarde do que nunca - e todos mostrem em orçamento o que dizem em palavras. E, como muitas vezes temos dito, deixem de tratar todos os cidadãos como crianças.
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