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Sobre esta matéria, dois posts recentes aqui no Elitário Para Todos:ANTÓNIO-PEDRO VASCONCELOS | «O "dirigismo cultural" - o caso do cinema português» ;
E sublinhe-se esta passagem da tomada de posição da imagem acima:
«(...) mesmo se consideram que o foco do debate devia ser posto na forma de intervenção do Estado no cinema (...)»,
para
emitirmos o seguinte ponto de vista: reconhecer que o todo é que está em causa
é fundamental, e é possível fazer o debate estratégico ao mesmo tempo que tem
de se acudir ao urgente. Exigi-lo é um acto de cidadania, estimulá-lo é
uma das obrigações dos serviços públicos. Mudar em movimento é próprio das
sociedades e administrações públicas no século XXI.
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