Um excerto:
«(...) Penso então que alguma forma de responsabilidade deve ser exigida a esses decisores ou proponentes de decisões tão drásticas e que tocam nas condições de vida de tanta gente indefesa. Alguma forma terá de ser encontrada para que os funcionários administrativos do Estado, os adjuntos de grupos de estudo, funcionários do FMI e burocratas de Bruxelas deixem de se sentir impunes perante as medidas que projetam a coberto da responsabilidade de um escalão politico tantas vezes incompetente e impotente. Retirar o estatuto de impunidade ou, pelo menos, torná-lo mais inseguro na prática, leva-me a perceber que se possa agir para se assustar esses instalados na sombra. (...)» - Pgs. 429/430.
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