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Não, senhor Ministro, há pessoas que defendem «1% para a Cultura» e não têm aquele raciocínio. Seguem o que Organismos Internacionais de referência, e outros Ministros (de referência), propõem com fundamento. É verdade Senhor Ministro, «1% para a Cultura» é apenas um aspecto dos graves poblemas que se vivem na Cultura e nas Artes em Portugal. E neste momento com o que nos rodeia talvez tenhamos um outro dado o nosso estádio de desenvolvimento: para que serve a cultura e as artes em tempo de tragédias? Uma coisa será certa, mais do que Ministros de rotinas precisamos de Governantes que vejam longe, que «briguem» pelo que acreditam, e que para a Cultura e as Artes criem novos «élans» e não arranjem desculpas para que não se esteja a cumprir o que se prometeu!Por favor parem de agir como se o que este Governo encontrou estivesse certo, esquecendo-se que se levou anos a dizer o contrário.Bem vistas as coisas, qual o resultado de quase dois anos de governo «das esquerdas» na cultura e nas artes? Em grande medida legitimaram o que encontraram. O que se passa na DGARTES é paradigmático. Volta Secretaria de Estado da Cultura, talvez estejas perdoada ... É que o «raciocínio» subjacente a Ministério parece estar para as calendas! Assim não vale a pena, e o melhor será voltar à «estaca zero» e saber qual a leitura da realidade que o Governo faz, estudar os assuntos, e /ou ouvir quem os tenha estudado, para nos dizerem qual é a direção comum ... Cultura e artes, com futuro, na esfera institucional, precisa-se ! Só não vê quem não quer ver. Mesmo em Agosto de desespero, ou por isso mesmo.
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