«A carta termina com um apelo a “uma estratégia cultural que conte com a visão e uma real participação dos artistas (mais do que com burocratas), que acorde o mercado e que realmente vise uma efectiva difusão nacional e internacional da arte portuguesa” e manifesta a urgência de pôr fim ao que consideram ser “o Estado de amnésia e de vazio culturais” porque, rematam, “não se pode continuar a fechar os olhos à arte contemporânea”»
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