«(...)Está pois em “boa companhia” Graça Fonseca – logo Pedro Santana Lopes! O argumento da “preferência nacional” que determinou a opção da ministra é profundamente provinciano, mais do que isso pacóvio, e revela um profundo desconhecimento das características próprias de um teatro nacional de ópera que, justamente por o ser, se inscreve numa rede internacional de teatros congéneres .(...)»
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