O artigo da imagem é longo. Mas merece que seja lido com atenção: por profissionais das matérias; por «públicos» interessados na oferta cultural; e naturalmente pelos PODERES INSTITUCIONAIS. Na circunstância, o Ministério da Cultura& C.ª (ou seja, onde a Governante tem de prosseguir a «versatilidade» que aconselha e repartir-se pelas partes - cultura, juventude, desporto, e a não esquecer a igualdade a que não foi dada visibilidade na designação). Mas há que não esquecer a Câmara Municipal de Lisboa, não se pode ignorar que o Projeto está sediado na Capital. Basta olhar para a passagem seguinte para se exigir que as governações da ADMINISTRAÇÃO CENTRAL bem como a MUNICIPAL _ LISBOA não podem ficar como diz o POVO a «assobiar para o ar» ...
Então o excerto de entre os muitos que podiam ser escolhidos:
«(...) Explico: a Plataforma Revólver desenvolveu durante duas décadas um projecto reconhecido internacionalmente de programação de exposições, residências artísticas e ateliers de arte contemporânea, excepcionalmente bem sucedido [todos o sabemos], sem que a DGArtes — ao longo de diversos processos de candidatura para apoio financeiro à programação, tenha valorizado/ percebido o valor do projecto também como estrutura social de resistência e oposição à gentrificação e especulação imobiliária que assola a cidade de Lisboa. A Plataforma Revólver era o local onde convergiam emoção da arte e a resistência à crescente transformação do Bairro de S.Paulo em espaços turísticos ou de restauração, numa economia baseada em turismo — que a DGArtes tem conseguido ignorar. (...).
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