Só hoje demos pelo artigo de Opinião da ainda Ministra da Cultura, de Setembro de 2010, e sobre o qual, ou a partir dele, ALEXANDRE POMAR escreveu um post nessa mesma data no seu blogue ( vai ficar nos links permanentes do ELITÁRIO PARA TODOS). O título do post: ARTE POLÍTICA. E se aqui queremos reunir reflexão, faz todo o sentido que aqui o fixemos. Passagens:
No Público de hoje (dia de Ípsilon, por sinal): "A criação artística contemporânea, uma questão ideológica", por Gabriela Canavilhas - com uma frase em destaque: "Estamos na discussão pura e dura sobre a liberdade da criação, e se ela deve, ou não, ser subsidiada pelo poder".
Julgo que um artigo de opinião ministerial não devia ser de acesso restrito a assinantes do jornal. Não é opinião, é doutrina. Não é privado, é público. (...)No centro das questões actuais, ideológicas e políticas, não parece estar a subsidiação de uma criação artística que tem o seu espaço próprio de afirmação no quadro amplo de um mercado da cultura que cresceu como um sector económico de pleno direito, e muito menos a continuidade de formas de subsidiação assistencialista, sem sentido público, mas sim a preservação e o fortalecimento das estruturas de formação, divulgação, conservação e investigação que são a base do sistema em que assenta a eficácia colectiva da actividade artística, a qualificação da recepção.
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