Em post anterior vaticinamos que a procissão estava no adro no que se refere à avaliação das Fundações, e parece que sim a julgar por esta notícia do jornal Público, de Luís Miguel Queirós, com o seguinte titulo e introdução:
«Filha de Paula Rego acusa Ministério das Finanças de erro na avaliação da fundação da pintora
Fundação Paula Rego só não teve avaliação positiva porque os autores do relatório se enganaram nas contas. E a do Côa foi avaliada para o triénio 2008-2010, quando só foi criada em 2011». (+)
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