O artigo da imagem - Caderno de encargos para futuro DGPC - de Paulo Ferreiro, que também concorreu a Diretor-Geral da Direção-Geral do Património Cultural, mas que não foi o escolhido, está disponível na web.
Depois de lido ocorre uma ideia, seria bem útil que fossem públicas as propostas que os candidatos têm para o setor e, em particular, para o organismo a que concorrem. De facto, não estamos perante uns quaisquer administrativos, com o devido respeito aos administrativos, mas face a Dirigentes que vão ter que interpretar políticas e influenciá-las. E desde logo terão de decifrar aquelas Cartas de Missão que mais parecem uma transcrição das atribuições e competências publicadas nos diplomas orgânicos, e não o farol para a ação. Escrutinável. Em conclusão, esta como que «Carta Aberta», de Paulo Ferreiro, devia levar a pensar-se num padrão no âmbito dos concursos.É que a transparência tem de ser verificável.
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