Como se pode ler no Diário
da República de hoje, a Resolução do Conselho de Ministros da imagem
acima parte, entre outros, do seguinte pressuposto (destaque
nosso):
«(...)
De forma a evitar o
vazio de respostas, com graves implicações e prejuízos para todos os que neles
estão envolvidos, quer sejam as entidades quer sejam, e acima de tudo, os
destinatários finais deste programa, torna -se necessária a criação de uma
medida temporária de apoio específico, que assegure a proteção dos
direitos das pessoas com deficiência e incapacidade, até que a tipologia de
operação em causa do POISE, POR Lisboa e POR Algarve se encontre devidamente
efetivada.(...)». Leia
mais.
E a pergunta aqui fica: na Cultura não
haverá situações que exigem medidas imediatas em paralelo com a construção de soluções de fundo? Há, então, como dizemos, a prioridade é «Reconhecer que a situação é a da
urgência».
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