JM - 16-01-2016 |
Por aqui, pelo ELITÁRIO PARA TODOS, têm-se algumas ideias sobre as prioridades, por exemplo, acolhe-se a seguinte:
« Reconhecer que a situação
é a da urgência,
que houve destruição daquele pouco que estruturava um mínimo
serviço público artístico
no país e que portanto se promovam repostas de correcção
a essa destruição que não esperem pelos tempos
concursivos e pelo ramerrame das lógicas burocráticas
sempre desqualificadoras de tudo quando operam em substituição
simuladora do que deveria ser transparente, essencial e democrático».
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