E claro que os trabalhadores em funções públicas na cultura para lá dos problemas gerais assinalados no cartaz da imagem tem os que lhe são especificos. Elegemos com o conhecimento que nos vai chegando muito dele divulgado na comunicação social, mas disperso: aberrações orgânicas que vêm do tão criticado PREMAC que juntou «alhos» com «bogalhos» e com um número de pessoas ao seu serviço que não atingem os minimos dos minimos o que leva a que haja trabalhadores à beira da exaustão; dirigentes em regime de substituição alguns deles não fazendo a minima ideia do que é o serviço público que deviam garantir e que provavelmente nunca leram o programa do governo e por isso o que encontraram é o que tentam aprender e transformar no seu mundo - «mundinho»; dirigentes para quem a avaliação de desempenho (o tão apregoado SIADAP) é algo com que não sabem lidar, e os trabalhadores precisam dela para progredirem nas carreiras... E há anos «a descoberto»!
E sobre tudo isto que tem carácter de urgência o que dirá o Ministro? Certamente: a seu tempo se verá. Ou seja, razões não faltam para se fazer greve nos organismos da cultura. De facto, na Cultura a verdade, verdadinha:
SOLUÇÕES! JÁ!
O TEMPO É DE URGÊNCIA !
DE HÁ MUITO!
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