terça-feira, 18 de junho de 2019

O LADO BOM | A reflexão sobre a OPART continua

  
 
17 Junho 2019




«Portugal só possui um equipamento cultural especificamente construído para a ópera, inaugurado em 1793, com a ópera de Leal Moreira, "A saloia enamorada ou o remédio é casar": o Teatro Nacional de São Carlos.
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 O ridículo foi atingido quando, um dia, fechou como empresa pública e abriu praticamente no dia seguinte como "fundação" para, dizia-se, celebrar o "bicentenário" e deixar um passivo de cerca de 1 milhão de euros em 1998. Sousa Franco tinha, é verdade, Carrilho e era informado. Centeno não tem ninguém e o ridículo regressou. Graça Fonseca e o presidente da OPART, em pleno processo negocial com aqueles corpos técnicos e artísticos, desapareceram para a China. Foram cancelados espectáculos por uma justíssima greve, com tudo o que isso acarreta. Estarão em causa 60 mil euros por causa das carreiras. Passaram a estar muito mais com os cancelamentos. De volta ao tugúrio, Fonseca e o presidente anunciaram deitar 3 milhões em obras para cima do Teatro. "Identificámos problemas e criámos soluções", escreveu ela. E o outro. Dois problemas sem solução». Leia na integra.


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