Recorte do JN de 3 JUN 2019
A notícia da imagem, como dizer, passou ao lado. Por aqui, depois de leitora nos alertar, olhamos para o assunto sob dois angulos. O primeiro, no século XXI, o século das ADMINISTRAÇÕES ABERTAS, ou seja, marcadas pela participação, pela colaboração, pela transparência, TODO O ORÇAMENTO DO ESTADO tem de ser PARTICIPATIVO, e para isso nos encaminha a ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS da nova lei do enquadramento orçamental, e se a suspensão fosse por estas razões não estaríamos mal. Mas na nossa abordagem, a coisa pode ser grave, porque parece ter acabado porque o Orçamento Participativo (OP) estava a ser desenvolvido nos Gabinetes, e findos eles ou havido mudanças é isto que acontece. Ora, como se pode concluir pela notícia a «alma» do OP foi para Ministra da Cultura, e aí como se pode constatar, crescem as estruturas de missão, os grupos de trabalho, os projetos, os ... Isto é, proliferam estruturas que só aparentemente são de projeto, por definição temporárias, de facto na generalidade dizem respeito a actividades permanentes. Deste modo, mudam os governos e a probabilidade de acabarem é grande. E não será ousado concluir que todo este frenesim está relacionado com a campanha eleitoral ... Há que anunciar trabalho, depois logo se vê. É olhar para alguns dos designados Planos Nacionais, ou equivalentes, recentes. Concluindo, tudo isto é triste, tudo isto é fado! Será?, não se poderá exterminar estes procedimentos ! Já agora aproveitemos para recordar:
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