Excerto:
«(...)
Rui Galveias salientou que o sector está a viver uma realidade de que não há memória: “Nem no período mais violento da troika foi
assim”. “Tendo em conta as características do meio e dos trabalhadores
que têm uma forte expressão precária, de orquestras regionais a
trabalhadores de festivais, a muita gente que acompanha as companhias de
teatro do interior do país, técnicos, profissionais e actores, todas
estas pessoas, neste momento, têm a vida em suspenso”, referiu.Segundo o sindicalista, têm surgido “grupos informais, para poderem cuidar uns dos outros”. “Felizmente há solidariedade no sector”, afirmou, alertando que “há muita gente a distribuir cabazes de comida e a dar dinheiro a colegas de trabalho”. “Estamos nesta base”, acrescentou Rui Galveias. (...)».
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