Aguardemos o despacho. E é claro que perante a situação a reação só pode ser no sentido de que venham todos os «Grupos de Trabalho» que quiserem. Mas olhando para a notícia, e ainda que mal se pergunte: já não há «Grupo de Trabalho» ou equivalente para esta problemática? E pergunta-se: quem fará parte do Grupo de Trabalho que necessita daquelas orientações superiores? Terão «Manual de Instruções»? E pelo que se lê é um Grupo de Trabalho para o futuro ...E para a URGÊNCIA DO MOMENTO? E quem nos serviços trata destes assuntos? Por exemplo, na DGARTES. Esta matéria sem prejuizo de «Grupos de Trabalho» tem de ter «sede» nos diferentes organismos envolvidos. Ou não? E qual o Ponto de Partida?, ou seja, que REFLEXÕES existem deixadas por «GRUPOS DE TRABALHO» anteriores/actuais?
Ah, Grupo de Trabalho, não se limite a ouvir - e bem - as entidades referidas - «“Periodicamente, o grupo de trabalho reunirá com as diversas associações representativas dos vários sectores da cultura, tendo já ficado acordado que a primeira reunião seria realizada durante o mês de Maio com o Cena-STE”, pode ler-se no comunicado». Ouçam todos e tudo que possa levar ao melhor diagnóstico da situação. Vejam, por exemplo, o estado a que chegam profissionais das artes à medida que vão envelhecendo ou quando alguma vicissitude lhes bate à porta. Falem com a SPA, a GDA, a ... Que tal olhar para quem recorre à intervenção do Fundo de Fomento Cultural ao abrigo Decreto-Lei n.º 415/82 de 7 de Outubro, ...
Enfim, há que procurar um racional para tudo isto ... Como vem nos livros, e a vida ensina.
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