Termina assim:
«(...)É urgente criar um fundo de
emergência para esses trabalhadores. As medidas extraordinárias para apoiar
quem ficou sem rendimento tem de incluir todo o setor. Já foi comprovado que
este dinheiro existe no Fundo de Fomento Cultural ou nos saldos de gerência do
Instituto do Cinema e Audiovisual. Só falta vontade política.
É urgente que o Ministério da
Cultura represente esses trabalhadores e explique ao Ministério do Trabalho e
da Segurança Social o que é ser um trabalhador nesta área para criar um
estatuto digno que represente as suas especificidades.
É urgente salvar os operários
da cultura, os invisíveis que permitem que ela seja criada, vista, e levada
para o mundo.
Sr. Primeiro-Ministro, Sra.
Ministra da Cultura, Sra. Ministra do Trabalho, Solidariedade e da Segurança Social, é urgente pensar e fazer o que não
foi feito até agora».
É urgente que a Ministra pense? A verdade é que essa senhora não pensa. Será que ainda alguém espera que ela pensa...só se for em organizar Festivais e outras asneiras idênticas. Talvez seja perigoso pedir-lhe que pense!!!
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