Comecemos por dizer o seguinte: aqui pelo Elitário Para Todos há uma grande «costela institucional». E até quem siga máxima de alguém que já nos deixou que diz mais ou menos o seguinte: é esse que foi nomeado para o lugar, então é o «melhor». E com isto queremos dizer que estando nós na esfera do que é do Setor Público, na circunstância num dos pilares que deve garantir um SERVIÇO PÚBLICO na esfera do TEATRO, e sendo a decisão tomada com respeito pela lei, só podemos desejar que tudo corra bem. Genuinamente.
Dito isto - mas certamente tocados pelo calor que nos tem assolado por estes dias neste querido mês de agosto -, lemos as gordas, vamos ao pormenor na medida da disposição, e estamos um bocado confusos. Isto é, não percebemos o conteúdo, o alcance, de muito do que já foi dito. Por outro lado, deparamos com expressões, digamos, com o devido respeito, «banais». Talvez adequadas a comícios. Quando o calor abrandar faremos um «pacote». Por agora apenas dizer, como grande sobra, que talvez tudo se possa sintetizar nisto:o que dá identidade ao Teatro Nacional D. Maria II?
E há outro aspecto que também podemos desde já isolar e que decorre do seguinte do trabalho do Público:
Há qualquer coisa aqui que parece «não bater certo». Mas se calhar é o sol a dar-nos na cabeça que não nos deixa ver claro ... Entretanto esta passagem sobre o « imenso trabalho de auscultação do meio» - sim, o que será isto? - leva-nos a procurar o que preguiçosamente íamos dispensando: artigo de 2018 a que se refere o próximo post. Parece que a sintonia com o meio por essa altura não seria a melhor ...
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