segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

A CAMINHO DAS ELEIÇÕES | ideias para debate ...

 

 

 

Já o temos dito porque é uma constatação: não vale a pena argumentar ao que venha da área da cultura institucional, seja do Governo, seja da Administração. Estão na sua e daí não saem.  É certo que o Senhor Primeiro Ministro não se cansou de andar aos «zig-zags». E em certa medida não nos respeitam: não vêem, não lêem, não ouvem quem pensa diferente, quem evidencia a limitação do que existe ... E são muitos. Poderia a DGARTES proporcionar uma relação disso mesmo? Não  se comparam com o que há «lá fora». Não nos explicam o que está de errado com os que mostram que na cultura e nas artes haja um SERVIÇO PÚBLICO como nos demais setores. Voltamos, por exemplo, a uma intervenção do deputado João Oliveira. Não se sentem incomodados com a forma como usam e abusam do EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO ... Não atentam no que quer dizer ESTRUTURANTE. Dizem, e pronto ...Em que se alicerçam? O que e quem seguem?. E tudo isto vem a propósito da entrevista dada (a 1.ª, segundo está lá escrito, será que as eleições obrigam a provas de vida?) pelo Diretor (em regime de susbstituição desde que entrou em funções) da DGARTES publicada no jornal Público de hoje (donde o recorte da imagem inicial) ... Objectivamente dadas as circunstâncias não vale a pena tentar dialogar com quem objectivamente escolhe meticulosamente os que ouve. Este post apenas para sugerir que os PARTIDOS não esqueçam a CULTURA E AS ARTES neste período de eleições: mostrem que é necessário e possível fazer diferente. ESTRUTURANTE! O que este Governo deixa - por mais que eles digam o contrário - está longe, muito longe, do SERVIÇO PÚBLICO a que temos direito. E dumas INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS pujantes nomeadamente para que o «Estatuto do Artista» atinja a dignidade que se deseja ...

 

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