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Por várias vezes temos trazido para o Elitário Para Todos a questão dos Nacionais do TEATRO. Em síntese, defendemos que têm de ser em maior número, além de Lisboa e Porto. Nomeadamente, temos questionado a partir do TNSJ. Em especial, já se disse que se vive ali como que em ambiente de tribo, onde não é ousado identificar a existência de «lugares cativos». E até dá ideia que é lá que se fixa o SERVIÇO PÚBLICO que os obriga, a sua Estrutura, e o seu modo de funcionamento. Por exemplo, a existência ou não de uma Companhia Residente. Mais que não fosse por isso manifestamos a nossa satisfação pelo Fórum a que se referem as imagens. De facto, precisamos de pensamento e ação. Neste momento, para o fórum, sugerimos que se vá lá longe, a ocasião que se considerou do melhor para o SETOR CULTURAL numa perspetiva institucional: ao «MINISTÉRIO DA CULTURA Decreto-Lein.o242/97 de 18 de Setembro». O Preâmbulo:
O que terá mudado que levou a que tenha sido alterado?
Lembra quem participou que o decidido foi muito refletido.
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Dos muitos posts que podíamos lembrar para esta ocasião: O
QUE LEVA UM ACONTECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A SER «CASO»? | EM
PARTICULAR NA CULTURA| ocorreu-nos a pergunta depois de lermos de Carlos
Costa «Será que o Teatro Nacional São João está tipo a escorregar?» |
UM ARTIGO QUE NOS DEVIA LEVAR A REFLEXÃO SEM TEMPO CONTADO.Lá link para o artigo de Carlos Vargas no jornal Público:
Já agora, outro post cujo titulo mostra o nosso empenho na reflexão dos Teatros Nacionais. NÃO ESTÁ FÁCIL A VIDA DE ASSISTENTES DE SALA | Reflectir os Teatros Nacionais é preciso ...
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