E a propósito lembremos:
Sinopse
O diagnóstico de Carlos Vargas é feito e apresentado com uma preocupação de objetividade factual que deixa ao leitor a tarefa de extrair da exposição as suas próprias conclusões políticas, mesmo que com frequentes pistas inteligentes para a formulação dessas opções. Mas a sua leitura permite-nos constatar com grande preocupação, em muitos aspetos, no tempo longo das décadas mais recentes do regime democrático, a profunda ineficácia das soluções político-administrativas encontradas em geral para o setor de produção artística de tutela direta do Estado e a recusa histórica sistemática de se encontrar para a área da Cultura modelos de gestão adequados à sua natureza e às exigências particulares do seu funcionamento.
Rui Vieira Nery
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