sexta-feira, 22 de agosto de 2025
TALVEZ LHE INTERESSE OU A ALGUÉM QUE CONHEÇA | na «AR.CO» | cursos de verão em setembro 2025 | MAS A DIVULGÇÃO DA AR.CO VALE POR SI - UM BÁLSAMO PARA A VISTA E REFERÊNCIA PARA «BENCHMARKING»
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
NESTE VERÃO QUENTE DE 2025 O GOVERNO CONTINUA A AFOGAR-NOS COM LEGISLAÇÃO | de hoje a grande sobra: em vez da «ama» temos a «arte» ... | ENTRE «CRIAÇÃO» E «REESTRUTURAÇÃO» TALVEZ LEMBRAR QUE ALÉM DE SE GOVERNAR PARA AS POPULAÇÕES É FUNDAMENTAL GOVERNAR COM ELAS ... |E ESTAMOS EM LINHA COM A «OGP - OPEN GOVERNMENT PARTNERSHIP»
«A small step for digitalisation, a giant leap for humanity? _ Reflections on human-centredness in the public sector»
EM FRANÇA ACONTECE UM FESTIVAL SOBRE OS «SERVIÇOS PÚBLICOS» | foi lançado em 2022 e no de 2025 reafirma-se que os serviços públicos são essenciais ao nosso quotidiano | APETECE GRITAR: «MIMETIZE-SE!»
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
terça-feira, 19 de agosto de 2025
na morte de Augusto Alves da Silva
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
SETÚBAL |«festival internacional de teatro 2025»| 21 _ 30 AGOSTO
«A Festa do Teatro existe, em Setúbal, há 25 anos, com uma tenacidade admirável, conduzida pela força incontornável que é o Teatro Estúdio Fontenova. Eis a proposta deste ano
TEXTO JOÃO CARNEIRO
Em 1995 nasceu o Festival de Teatro de Setúbal. A ideia veio do Teatro Estúdio Fontenova, e a ocasião era assinalar os dez anos da companhia. Este ano, o festival inclui, além dos espetáculos e atos complementares, uma exposição que celebra os 40 anos da companhia. Foi com ela que tudo começou; sem ela, não se sabe o que teria sido o teatro em Setúbal; sem ela não haveria, também, e isso é certo, a Festa do Teatro.
Pode parecer estranho começar este texto com uma referência a uma exposição; mas é a primeira retrospetiva que o Fontenova faz, e não é por acaso que a exposição faz parte do Festival de Teatro — Festival e Festa do Teatro são os dois nomes de uma só cara, e da direção artística de José Maria Dias, com a cumplicidade de Graziela Dias. Vale a pena visitar a exposição, pois ela é uma das memórias possíveis de uma vida de teatro. Quando os espetáculos acabam, acaba com eles o essencial do teatro. Ficam registos, é certo; fotografias, filmes, gravações, críticas, textos; e fica a memória. Uma exposição, retrospetiva ainda por cima, é o resultado de isto tudo junto. Os olhares de quem viu, ouviu, escreveu. E, ainda, a escolha de quem organizou a exposição. Uma exposição faz parte, de certa maneira, daquilo que também se passa no teatro: dar vida a coisas que (já) não existem. É uma espécie de tentativa de recriar milagres, de tentar ressuscitar pessoas, coisas, ações, sentimentos. (...)»
domingo, 17 de agosto de 2025
AGORA, «A FESTA DO AVANTE!» 2025 | já está perto _ 5, 6, 7 setembro ...
Em 2025, o teatro estará presente no palco e fora dele, com Mercado das Madrugadas, de Patrícia Portela, a ocupar as ruas da Quinta da Atalaia e a convidar-nos a pensar que “o Amanhã é inevitável e começa hoje”. Os Possessos levam-nos a viver a história da luta pela liberdade durante o fascismo e após a Revolução, a partir de uma Rádio Clandestina. A Palestina marcará presença no programa do Avanteatro deste ano, com a companhia 100 Dramas a trazer a produção O Meu Nome é Rachel Corrie, relembrando que a ocupação e o massacre do povo palestino têm responsáveis e dura há várias décadas. A peça infantil deste ano fica a cargo da companhia Historioscópio, que nos traz uma peça sobre a busca pela liberdade a partir de Caminho do Burro. Teremos ainda um reencontro com A Barraca, que representará O Príncipe de Spandau, uma ficção sobre a loucura do condenado de Nuremberga após a derrota do nazismo até à sua morte». Saiba mais.
SOBRE A REFORMA DO ESTADO (OU SERÁ DA ADMINISTRAÇÃO?) | vai haver um manual?
E já nem falamos do novo Paradigma do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL que teimosamente não desistimos de lembrar. Uma vez mais:
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
NO NIMAS |«Os anos de ouro do cinema italiano»
terça-feira, 12 de agosto de 2025
A CAMINHO DAS AUTÁRQUICAS | gostamos de ver posições frontais argumentadas como esta: «Escrevo isto de um lugar de inequívoco apoio à lista encabeçada pelo João Ferreira. Mais, de um lugar que acredita que o João Ferreira é o melhor presidente da CML a que Lisboa pode aspirar. De um lugar que acredita que só uma forte expressão da CDU poderá fazer com que Lisboa recupere o sonho de uma cidade que se constrói com e para as pessoas. De um lugar que não aceita a desistência da democracia que significa votar noutro candidato pensando que este é o melhor» | É DE TIAGO MOTA SARAIVA
Não creio haver muitas dúvidas, adoptando a bitola de análise personalista, que, nas próximas autárquicas em Lisboa, há três cabeças de lista a que podemos reconhecer capacidades para ser presidente do município. O atual presidente Carlos Moedas, @Alexandra Leitão e João Ferreira. No entanto, vamos aceitando que a disputa se resolverá entre Moedas e Alexandra Leitão.
Isto é muito curioso até porque João Ferreira tem anos de autarquia e, muito provavelmente, será o candidato que as pessoas mais viram na sua rua, no seu bairro, ao longo destes anos.
Será pelo que propõe a lista que encabeça?
Tendo a achar que não. Quando os eleitos do PSD/CDS e PS se juntaram para aprovar o actual PDM, para defender o licenciamento de novas estruturas hoteleiras ou a redução de impostos dos mais ricos num valor superior ao investido em habitação, João Ferreira esteve contra, representando aquilo que me parece ser uma opinião maioritária nos habitantes de Lisboa em matérias estruturais para a cidade.
Tendo a acreditar que a exclusão de João Ferreira da possibilidade de disputa da presidência da CML, se deve a um princípio de exclusão da disputa de vitória dos partidos que o suportam. Pior, esta exclusão baseia-se em preconceitos sobre o que defendem. Mesmo no contexto de Lisboa, em que as forças políticas lideradas por João Ferreira têm defendido posições largamente apoiadas pelas populações ao nível da Habitação, Urbanismo, Higiene Urbana, Ambiente, Cultura, Associativismo... e, não raras vezes, do lado oposto, têm estado as forças políticas que Moedas e Alexandra Leitão encabeçam.
Escrevo isto de um lugar de inequívoco apoio à lista encabeçada pelo João Ferreira. Mais, de um lugar que acredita que o João Ferreira é o melhor presidente da CML a que Lisboa pode aspirar. De um lugar que acredita que só uma forte expressão da CDU poderá fazer com que Lisboa recupere o sonho de uma cidade que se constrói com e para as pessoas. De um lugar que não aceita a desistência da democracia que significa votar noutro candidato pensando que este é o melhor.
Nos últimos 20 anos Lisboa atrasou-se no seu desenvolvimento como cidade soberana, independente do casino do turismo e do imobiliário. Nos últimos 4 anos Lisboa regrediu e entregou-se aos interesses de quem a vampiriza. A 12 de Outubro, cada um com o seu voto, pode recuperar a esperança e o sonho de ter uma cidade mais próxima do que deseja. Os resultados do dia do voto não são inevitáveis. Votemos em que sentimos que nos pode dar esperança e depois contemos os votos».
AO QUE CHEGAMOS !
domingo, 10 de agosto de 2025
ANTÓNIO CARLOS CORTEZ |«condor»
Na leitura alegórica que António Carlos Cortez aqui propõe, o condor é o próprio poema, augúrio, profecia e símbolo de um despertar pessoal e colectivo. São muitos os ecos da tradição literária que funcionam como subtextos destes vinte e sete poemas longos. Kavafy, M. S. Lourenço, Pedro Salinas, Oscar Hahn, Propércio e Yeats; Verlaine, Fernando Pessoa, Alberto Caeiro, Jorge de Sena, Sophia e Ramos Rosa; Gastão Cruz, Fiama, Octavio Paz e Karl Krauss, vozes convocadas em epígrafe ou transformadas em personagens do teatro dramático que o autor de Jaguar (2019) aqui constrói.
Dividido em quatro secções (Areia de Outono & Oito Meditações, Saturno, Coração do Livro e Condor), nestes 27 poemas Cortez responde quer à prosa poética de Jaguar, quer à arte sonestística de Diamante (2021), experimentando agora o poema longo, o verso caudaloso, a intersecção de planos (o real e o sonho, a vida e a morte, o furor e o amor, o passado e o presente).
A escrita obedece a uma dicção que oscila entre a melancolia e a violência da ternura». Saiba mais.