sexta-feira, 27 de outubro de 2017

DA VIDA DAS ARTES EM PORTUGAL | Cá se vai a passo de caracol ...


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Umas passagens:
«Depois de anos em situação precária e de vertiginosa perda de apoios, não será em 2017 que o Citemor interrompe a programação. A 39.ª edição do festival de Montemor-o-Velho vai mesmo acontecer entre 17 de Novembro e 9 de Dezembro, numa época que lhe é estranha.Habitualmente encaixado entre Julho e Agosto, este ano o festival de artes performativas não passou por Montemor-o-Velho no Verão. “Houve a necessidade de adequar o calendário aos programas dos apoio da DGArtes, que são o seu principal suporte”, explica ao PÚBLICO o director do festival, Armando Valente. (...)

Apesar de um apoio tardio, o financiamento da DGArtes até duplicou em relação ao ano passado, quando a Secretaria de Estado da Cultura atribuiu 20 mil euros ao Citemor através do Fundo de Fomento Cultural. Os 40 mil euros já permitem “recuperar alguma capacidade de produção”, considera o director. No entanto, este é ainda um valor distante dos 200 mil euros de orçamento geral que o festival já teve em edições anteriores.
A estrutura quer voltar a receber financiamento permanente da DGArtes para poder cumprir a sua missão, que esteve sempre “associada à produção de obras novas”. “O contributo para um repertório contemporâneo conjugado com a utilização de espaços não convencionais exige um trabalho continuado para estabelecer uma programação anual”, considera Armando Valente. Tal como nas edições mais recentes, será o espectador a definir o valor do bilhete».    
Uma nota: ainda bem que houve apoio através do Fundo de Fomento Cultural como aconteceu com outros. Mas lá que se devia saber mais sobre quem foram os «felizardos», e quais os critérios seguidos, lá isso devia ...
No Parlamento chegou a ouvir-se que o FFC era um «Saco Azul», e depois deixou de ouvir-se falar no assunto. Onde é que nos encontraremos neste momento ? 


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