Já o dissemos no Elitário Para Todos, nada contra as indústrias criativas, e devem ser tão apoiadas como o serão outras indústrias, mas não confundir com SERVIÇO PÚBLICO NA CULTURA E NAS ARTES tal como ele é entendido e praticado em Países ditos de referência. Nomeadamente, é verdade, no «Velho Continente». As indústrias quaisquer que elas sejam são as primeiras a precisar dele, desse Serviço Público. E para o Serviço Público e para as Indústrias Criativas são necessários PLANOS: dos anuais aos plurianuais ... Será que ainda há quem não concorde com planeamento! Planeamento a sério é no que estamos a pensar, e não simulacros.
E a curiosidade é mais do que muita; onde «cai» o «365 ALGARVE»? E claro que se precisa de saber mais sobre o «365 Algarve» ... Para já fiquemos com a cobertura que lhe foi dada pelo «Barlavento» para o que fomos alertados por leitora atenta:
Ah, na «Scotland», óbvio, não há apenas «Creative Scotland», e de que pode saber mais aqui. Havemos de voltar ao «resto», ou seja, para lá das indústrias.
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