Leia na integra no DN |
Ao lermos a notícia a que se refere a imagem, talvez haja uma pessoa que fique um pouco agitada com as possibilidades que se podem vir a concretizar: o Ministro da Cultura. De facto, será dificil encontrar alguém tão resignado com o que se passa no setor. Ainda hoje no semanário Expresso se pode ler isto:
Estão a ver, tudo muito burocrático, muito legalista, tipo «gerir por decreto», sem um pingo de entusiasmo. Ou seja, pelos lados da Ajuda pensarão que já estava tudo tão arrumadinho, com uma argumentação que dava para o gasto, à espera de uma nova polémica que levaria ou não a um novo regulamento, tudo com a devida calma, e agora abrem-se estas hipóteses... Aliás, raciocinio semelhante haverá pela DGARTES. Lembram-se!, já abriram concursos (até hoje ainda ninguém nos explicou como tal foi possível ..., não tarda temos aí outra polémica), e se vai haver mais dinheiro ... Querem ver que vão fazer como fizeram recentemente: adicionaram novo concurso (talvez com outro nome) ao que já existia ... Os agentes culturais bem bramiram, mas ninguém os ouviu.
Senhores Deputados, estão a esquecer-se de um pormenor:na generalidade os serviços precisam de ser refundados. E precisa-se de mais pessoas. Lembram-se, houve o PREMAC!, aquela coisa que escangalhou o aparelho estatal. E para que mais dinheiro provoque o desejado estas mudanças têm de acontecer ao mesmo tempo. Doutra forma esperem sentados, porque aquelas propostas que fazem não vão acontecer: o dinheiro ainda não chega e não há técnicos que as realizem. Mais, esta conjugação faz com que Dirigentes se eternizem, com a desculpa de que não têm meios, e assim disfarçam a sua falta de aptidão para o lugar.
Mas tudo isto tem solução, claro: é só os Senhores Deputados não ficarem «pela metade». Exijam o resto, dentro ou fora do calendário orçamental. Bom, mas como diz o povo, «estamos a ensinar o padre nosso ao vigário» ...
Mas tudo isto tem solução, claro: é só os Senhores Deputados não ficarem «pela metade». Exijam o resto, dentro ou fora do calendário orçamental. Bom, mas como diz o povo, «estamos a ensinar o padre nosso ao vigário» ...
Sem comentários:
Enviar um comentário