Leia na integra e com mais qualidade aqui |
O Mário Barradas morreu em 2009 e o texto acima, na Revista Alentejo de que se apresenta a capa, é de 2007. Não perca: essencial para as políticas públicas na esfera do Teatro em Portugal. Mas quem quer saber dos nossos melhores? Vivos ou mortos. Lembremos também das palavras de José Peixoto aquando do funeral de Mário Barradas: |
Sem comentários:
Enviar um comentário