Excerto: «(...) “Desde sempre que a AEP identifica potencial das Indústrias Culturais e Criativas em Portugal como um fator estratégico de competitividade, criação de riqueza, geração de emprego, inclusão social, diversidade e especialização cultural e desenvolvimento humano. Prova disso, foi a presença da AEP na génese e criação, em 2008, do primeiro cluster para as Indústrias Criativas em Portugal, a Agência para o Desenvolvimento das Indústrias (que desapareceu em 2018) e, desde 2015, com a presença no Grupo Setorial Europeu das Indústrias Culturais e Criativas, um grupo alinhado com o novo ecossistema industrial europeu, definido pela Comissão Europeia em 2020 e atualizado em 2021, que conta com mais de 60 parceiros internacionais”, explicou Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.
O presidente do conselho de administração da AEP, acrescentou que “mais do que estar alinhado com o novo ecossistema industrial europeu para as Indústrias Culturais e Criativas, com a constituição da Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas, a AEP visa criar um ecossistema economicamente sustentável, diversificado, e qualificado, que permita posicionar estas indústrias como um motor económico em Portugal e na Europa”. (...)».
E faz sentido recordar post recente do ELITÁRIO PARA TODOS:«CHOQUE
CULTURAL» PARA ACELERAR A ECONOMIA | post a propósito do «Programa
Acelerar a Economia Crescimento, Competitividade, Inovação &
Sustentabilidade» publicado no site da Ordem dos Economistas na
sequência de conversa entre membros sobre as «60 Medidas» do Governo.
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Para benchmarking, recorrendo ao que já temos divulgado:
de lá:
«Filière de premier plan de l’économie française, les industries culturelles et créatives (ICC) font aujourd’hui face à des défis considérables liés à la transition numérique et écologique et à l’hyper concurrence que créé la constitution d’acteurs numériques mondiaux. Transformation des usages, concurrence accrue des acteurs internationaux, bouleversement des modes de création, de production et de diffusion sont autant d’enjeux qui traduisent des problématiques communes et invitent à développer des actions transversales à destination des ICC».
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