quinta-feira, 15 de maio de 2025

A VIDA SEGUNDO O DIÁRIO DA REPÚBLICA | «CONSELHO NACIONAL DE CULTURA» DIZ-LHE ALGUMA COISA ? | É verdade, na Campanha Eleitoral, de Cultura pouco (ou nada) se fala, mas no DR a vida do setor continua ao jeito da gestão legalista, como o ilusta isto:«Torna-se público que, nos termos do disposto no Artigo 26.º, na alínea a) do Artigo 5.º e na alínea c) do n.º 2 do Artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 132/2013, de 13 de setembro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 46/2013, de 31 de outubro, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 129/2023, de 26 de dezembro» _ ufa! | E O CONSELHO NACIONAL DE CULTURA (QUEM SABE DA SUA EXISTÊNCIA?) ATÉ PODIIA SER UM BOM «OBJETO» DE DEBATE ...

 

Como não reparar? - «mulher», não entra ! 


 
Será oportuno voltar a repetir que o Setor Cultura no nosso País está «escangalhado». E é desconhecido nas diferentes perspetivas, mas há uma a «institucional» - certamente longe do que se precisa -  que vai fazendo o seu caminho. É da natureza das coisas. Sem escrutínio - é um facto. Quem tem tempo para isso? Ocorreu-nos, uma vez mais, esta reflexão ao lermos o Despacho, publicado hoje, com que se inicia este post. Sublinhemos, quem sabe que existe um Conselho Nacional de Cultura?  Onde podemos saber da sua atividade? Qual o seu impacto nas Políticas Públicas? E interrogamo-nos sobre a razão pela qual «o meio» - nomeadamente nas designadas «ARTES DO ESPETÁCULO» -  ignora este espaço de intervenção. Enfim, não nos faltam elementos sobre a fragilidade do setor. Estamos sempre a tropeçar neles.
Naturalmente, esperamos que os agora nomeados contribuam de forma decisiva para o prestigio e ação concreta do aqui em causa além da sua «secção». Estas coisas só cumprem se forem abordadas de forma sistémica. Mas isto é estar a ensinar «o padre nosso ao vigário» ... Estamos certos que aquelas Pessoas  o sabem melhor que ninguém, agora é só agir em conformidade. Ainda, ousamos, olhem para a questão da «igualdade entre homens e mulheres», vão ver que não se arrependem ...
 

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