Como não reparar? - «mulher», não entra !
Será oportuno voltar a repetir que o Setor Cultura no nosso País está «escangalhado». E é desconhecido nas diferentes perspetivas, mas há uma a «institucional» - certamente longe do que se precisa - que vai fazendo o seu caminho. É da natureza das coisas. Sem escrutínio - é um facto. Quem tem tempo para isso? Ocorreu-nos, uma vez mais, esta reflexão ao lermos o Despacho, publicado hoje, com que se inicia este post. Sublinhemos, quem sabe que existe um Conselho Nacional de Cultura? Onde podemos saber da sua atividade? Qual o seu impacto nas Políticas Públicas? E interrogamo-nos sobre a razão pela qual «o meio» - nomeadamente nas designadas «ARTES DO ESPETÁCULO» - ignora este espaço de intervenção. Enfim, não nos faltam elementos sobre a fragilidade do setor. Estamos sempre a tropeçar neles.
Naturalmente, esperamos que os agora nomeados contribuam de forma decisiva para o prestigio e ação concreta do aqui em causa além da sua «secção». Estas coisas só cumprem se forem abordadas de forma sistémica. Mas isto é estar a ensinar «o padre nosso ao vigário» ... Estamos certos que aquelas Pessoas o sabem melhor que ninguém, agora é só agir em conformidade. Ainda, ousamos, olhem para a questão da «igualdade entre homens e mulheres», vão ver que não se arrependem ...
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