Post no Blogue da Plateia a 22 de julho 2014 |
O post da imagem levou a este do Elitário Para Todos. Antes, louve-se o esforço da PLATEIA para se ultrapassar o que nunca devia ter existido.
À partida, as tecnologias de informação e comunicação são para facilitar a vida das pessoas e das organizações. Parece que não é isso que acontece na DGARTES. E não é de agora, vem detrás. Mas parece que neste momento atingiu proporções nunca antes vistas. E domina conversas nas redes sociais, constou da agenda da PLATEIA no encontro com o Secretário de Estado da Cultura - Ver A PLATEIA REUNIU COM O SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA | Ao longo de duas horas -, e estão a meter os trabalhadores da DGARTES ao barulho ... . E bem. E mal está um País quando algo que não devia ser notícia ocupa espaço ao nível de uma política pública. Não é a primeira vez que aqui também nos referimos aos procedimentos de candidaturas, e de acompanhamento da actividade dos agentes culturais, que infernizam a vida de quem é atingido.
Entretanto, a Plateia já enviou contributos para resolver o problema como vimos no início. Todavia, a questão será mais ampla. E o Elitário Para Todos também quer dar para este «peditório» em torno do seguinte: mais do que uma Plataforma o que está em causa é o SISTEMA DE INFORMAÇÃO da DGARTES. E qual é ele ? O que quer que seja que exista tem que incorporar o passado. E tem de se começar por esclarecer a situação respondendo a esta pergunta: o que é feito das Plataformas anteriores? Nomeadamente da designada Gestão Electrónica de Apoios. Sobre tudo isto pode ler-se no Relatório SIMPLEX 2007 disponível na web.
Em particular, também na web, no espaço DGARTES, somos informados disto: «GESTÃO ELECTRÓNICA DE APOIOS - Esta Plataforma encontra-se desactivada», como pode verificar na imagem seguinte. Porquê ?. E, insistimos, o que é feito das anteriores e das que se lhe seguiram? E quem participou na sua concepção e construção, em especial da actual que está a gerar toda esta confusão? Foram os trabalhadores da DGARTES ? foi tudo em outsourcing ? Em termos de verbas, quanto é que já se gastou até hoje «nesta brincadeira»?
E,claro, tem de se analisar esta embrulhada cruzando-a com os estudos e equivalentes em curso na Cultura e nas Artes, financiados por todos nós. Não há estudos que resistam quando os dados e informação base andam por estes caminhos ...
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