Ao lermos o texto donde retiramos o recorte da imagem uma das nossas reações foi pensar que devia ser recomendado a todos os que estão a intervir na concepção de modelos, e na fixação de caminhos práticos, (mas bem vistas as coisas, recomendado a todos nós) para se viver segundo o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Ou, noutra maneira de dizer, de acordo com a SUSTENTABILIDADE. Ainda uma outra: com Desenvolvimento VERDE. Não pudemos também deixar de nos lembrar que muito recentemente com colegas de trabalho estivemos numa conversa, bem informal, a falar das formulações que existem para o equacionar. No que nos diz respeito, as nossas escolhas neste momento:
Desenvolvimento Sustentável - Depois de termos lido o seguinte, de Viriato Soromenho Marques, numa entrevista à revista Visão, já lá vão uns tempos, ainda não abandonámos este registo:
Não se opõe à tradicional definição da autora do conceito - Gro Harlem Brundtland -, a saber: «para além de nos preocuparmos a fazer face às nossas necessidades temos de nos preocupar com as
necessidades das gerações que se nos vão seguir». Torna-a mais concreta.
Concedemos, gostavamos de ver mais reflectida a questão da cultura, até porque a nossa equação de Desenvolvimento Sustentável neste momento é esta:
Com esta formulação pretendemos refletir o progresso que se tem verificado em torno do conceito, onde a cultura não esteve explicita desde o início. Mas hoje é dimensão considerada e, nomeadamente, como é dito no artigo de José Tolentino Mendonça, na fixação dos Objetivos do Milénio pós 2015. Recordemos a propósito «THE HANGZHOU DECLARATION Placing Culture at the Heart of Sustainable Development Policies». E olhando para tudo isto de um ponto de vista muito prático, e concreto, lembre-se que neste momento no nosso País está em consulta Pública o «Compromisso para o CRESCIMENTO VERDE»:
Talvez seja de ir lá, e esmiuçar , para ver se a CULTURA tem o espaço para que nos leva o artigo com que iniciámos este post.
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