segunda-feira, 24 de maio de 2021

21 MAIO |«Cultura e Desenvolvimento Sustentável»

 

 
 
 
O post anterior-ANTÓNIO GUTERRES | «A diversidade cultural é uma riqueza e não uma ameaça»  - e depois de  se voltar a olhar à volta em busca do que institucionalmente se teria feito pelo facto de ter sido declarado «2021 como o Ano Internacional da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável» - então Senhora Governante da Cultura, o que se passa?  -, e não encontrando, concluimos que se justificava sistematizar o que se segue nomeadamente para aqueles que embora interessados não têm disponibilidades para estas procuras. E estas «arrumações».

 

 

Mais:International Year of Creative Economy for Sustainable Development, 2021 - veja aqui.Excerto:

«In 2019 at the 74th session of the UN General Assembly, 2021 was declared the International Year of Creative Economy for Sustainable Development. Indonesia was the main sponsor of the proposal, which was presented by a global grouping of countries, including Australia, China, India, Indonesia, Mongolia, Philippines and Thailand.

The proposal recognised the need to promote sustained and inclusive economic growth, foster innovation and provide opportunities, benefits and empowerment for all and respect for all human rights. It also identified the ongoing need to support developing countries and countries with economies in transition in diversifying production and exports, including in new sustainable growth areas, including creative industries.

It encourages all to observe the year in accordance with national priorities to raise awareness, promote cooperation and networking, encourage sharing best practices and experiences, enhance human resource capacity, promote an enabling environment at all levels as well as tackle the challenges of the creative economy». 

Agora avancemos para a UNESCO:

 


 

E voltemos à Secretary-General's message on World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development.

 

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Por fim continuar a recomendar o Blogue Organizações Verdes onde, nomeadamente, se insiste na força da Cultura e das Artes no Desenvolvimento Sustentável. Rematemos lembrando a «nossa» equação para o Desenvolvimento Sustentável:

 

onde cada componente - numa abordagem sistémica - é tratada com autonomia, e na sua interdependência. Ou seja, a  CULTURA não se justifica por causa «das outras». Justifica-se, por si mesma. E sim, depois temos o seu impacto nas outras partes ... E vice-versa. 
 


 

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