A propósito no JN e disponível online:
«Arquitetos portugueses mobilizam-se para desafio europeu de nova Bauhaus».
Um excerto:«(...)O que está em causa, sobretudo, é começar a abrir a uma dimensão cultural, a uma dimensão que envolve o diálogo com os artistas, com os designers, com os arquitetos e sobretudo que envolve as pessoas. E isto é que é muito importante!", exclamou.O objetivo é envolver desde os decisores políticos ao cidadão comum: "Toda esta transformação só faz sentido se se traduzir em melhoria de vida das pessoas. A cidade, a paisagem, são sobretudo pessoas"."Isto implica repensar uma coisa que estava praticamente ausente ou muito ausente desta discussão, que é chamar a cultura, a humanidade da cultura. Isto é dizer as imensas formas de conhecimento ou de sabedoria que existem no mundo e que vão desde os cientistas até à medicina - que entrou em grande força agora com a história da pandemia -, mas também aos artistas, aos poetas, toda esta dimensão que tem estado até particularmente sacrificada com a questão da pandemia e também tem um papel importante a desempenhar aqui", especificou.Tal como no surgimento da Bauhaus, em 1919, numa Europa a recuperar dos danos da guerra, também agora o mundo enfrenta uma necessidade de reconstrução. "No fundo está-se a falar e a discutir a emergência e a transformação de outros paradigmas, de vida, de habitar, de pensar, de conviver, de integrar". (...)».
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