E o preâmbulo do diploma:
E como comentário a que não se resiste: mais uma vez o Estado, através da Administração Central, não garante, apoia. E aquela adesão voluntária «diz tudo». E talvez passado o frenesim da «rede de teatros e cineteatros e afins», que tanto tem ocupado, consigamos agora a serenidade básica para se pensar numa REDE NACIONAL DE ARTES enquanto SERVIÇO PÚBLICO que o ESTADO DEVE ASSEGURAR das grandes cidades à aldeia mais remota - organizada em torno do PROJETO ARTÍSTICO. Por sua iniciativa. Recuperando e cruzando todos os investimentos feitos com financiamentos públicos, nacionais e comunitários. E privados. Desde logo, pelo GRATUITO dos agentes culturais.
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