«(...) Five years later, we are delighted to be in a position to present this tried and tested measurement framework as a comprehensive guide and resource for arts services and arts organisations. This is intended to be a valuable learning tool to use in evaluating the impact of work you initiate, develop, implement or support. For those that participated in the pilot, they found the process, intensive, reflective and illuminating; but above all extremely beneficial in learning what is working, what needs development, and for empowering the stakeholders involved in that work, (...).
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Ao olharmos, uma vez mais, para o GUIA da imagem acima - que nos foi lembrado por Newsletter recente - uma curiosidade nos assalta: como olharão para ele os profissionais e as organizações do SETOR DA CULTURA em Portugal? E até nos ocorreu o que divulgamos recentemente neste post: «Artistas portugueses analisam como abordar uso indevido de obras por IA». Quase nos comoveu aquele «como abordar». Não é habitual haver essa preocupação, sentir essa necessidade de como fazer. Indo mais longe, de conhecermos paradigmas, modelos, conceitos, técnicas, matrizes ... E obrigatoriamente saber do CONTEXTO. Quase sempre «opinião», mesmo que não seja «matéria de opinião». A nosso ver o GUIA aqui em apreço só será verdadeiramente entendido ao conhecer-se o SISTEMA MAIOR de que faz parte, e os demais Sistemas Parcelares de que é interdependente. Para isso, é visitarmos o site do Arts Council Ireland. De lá, por exemplo:
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Mas o Guia «Outcome Measurement Guidebook» vale por si, e tem contributos de conjunto e isolados que podem ser seguidos com proveito. Alguns bem práticos. Ilustremos:
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Estamos a olhar para uma realidade que se «planeia» e «estuda». Em que o curto prazo se encadeia no longo prazo. E toda a atividade assenta e tem visibilidade em RELATÓRIOS - atrativos! Necessariamente, atempados. Ora veja-se, ilustrando, o que se passa no nosso País indo ao site da DGARTES:
Mas quem quer saber disto? Seria interessante ouvir o que o ainda Senhor Ministro da Cultura tem a dizer sobre a situação. Dirá que não teve tempo para olhar para tudo? Bem lembramos que disse ter aceitado o lugar porque tinha tempo à sua frente e em maioria. Ninguém lhe terá dito que as «mudanças» «têm de se ver» nas primeiras semanas de governo ... E, como assistimos, nesse tempo inicial limitou-se a aplaudir o que encontrou. Esquecendo, aliás, o que o Partido Socialista tinha prometido ... E para alguns foi mesmo penoso de ver - a desesperança a avançar. Terá, afinal, esquecido com a sua maioria. MAIORIA PARA QUE TE QUERO! Perante factos ... é melhor não ter. Exija-se GESTÃO NOVA PARA AS ORGANIZAÇÕES DA CULTURA E DAS ARTES começando pelas da ADMINISTRAÇÃO CENTRAL ... Em particular, insiste-se na REFUNDAÇÃO DA DGARTES. Caso contrário, com que autoridade exigir aos outros?
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