sexta-feira, 28 de março de 2025

MORREU JOSÉ BRANDÃO| além do reconhecimento dos profissionais, serão muitos os leigos que despertaram para o design através do seu trabalho _ Obrigado !

 

« Fundador do B2 Atelier de Design, autor de capas de discos, de livros e de cartazes de filmes emblemáticos, criador de uma linguagem única, foi também marcante no ensino do design em Portugal. |


Se tiver acesso, o trabalho do Público
 na versão online está aqui. 
 
 
O trabalho da imagem é muito completo. Para quem quer recordar José Brandão, ou contactar pela primeira vez, a nosso ver, é mesmo a não perder. Excerto:  (...)“Os desenhos são feitos com a cultura de cada um. O cérebro ajuda e a mão ajuda o cérebro. Um artista de mão segura e de cérebro esclarecido e atento. Deixa-nos muito trabalho gráfico impresso. Mas foi também um professor recordado por alunos de várias gerações”, acrescenta José Teófilo Duarte, realçando três capas de discos da autoria de José Brandão que considera fundamentais para a história da música portuguesa. São eles o Coro dos Tribunais, de José Afonso; Por este rio acima, de Fausto, e Pano Cru, de Sérgio Godinho. (...)».Uma das capas:
 

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Porque gente cá da casa - numa altura em  que  lá no Teatro se buscava «qualidade total» - viveu por dentro este trabalho para  o TNDM II aqui fica em jeito de homenagem e admiração:
 
 



«El Observatori Cultural de la Universitat de València publica "Reflexiones, experiencias y prácticas sobre la gestión cultural contemporánea"»

 

 
«En la publicación se abordan cuestiones urgentes y significativas por el sector cultural y creativo, y se reflexiona sobre las intersecciones entre cultura y política, con especial énfasis en el ejercicio contemporáneo de los derechos culturales y los riesgos de la instrumentalización política de la cultura. El capítulo del director del programa, el Dr. Lluís Bonet, se centra en el caso catalán y en 40 años de acción cultural exterior, analizando los aprendizajes extraídos y los retos derivados de las nuevas tendencias políticas tradicionalistas».
 


 

quinta-feira, 27 de março de 2025

E TEMOS DA SPA A FABULOSA MENSAGEM DE ANA ZANATTI NESTE DIA MUNDIAL DO TEATRO DE 2025

 

 

«A vida é um mistério que o teatro ao longo dos tempos tenta desvendar.

O Teatro despe a vida, provoca a vida, acolhe a vida, retrata a vida, transforma a vida, insulta a vida, e tem também o génio, e a liberdade, para fazer tudo isto ao contrário.

No teatro cria-se, recriam-se realidades nem sempre mansas de enfrentar, mas por isso mesmo de grande poder transformador.

Pela palavra, pelo gesto, pela expressão de um olhar, de um corpo, pelos trajes, pelo cenário, pela luz, pelo som, o teatro espevita o mundo, estimula, questiona, subverte, diverte, aplaude, critica, surpreende, desperta.

O Teatro, derruba muros, é vanguardista, enfrenta os medos, e reunindo em si a literatura, a poesia, a pintura, a música, e outras artes, é um poderosíssimo agente de mudança. O Teatro e as suas máscaras desmascaram.

Ele é um espelho gigante onde se confrontam realidades, desafiam preconceitos e se inspiram novos futuros.

É um reflexo de quem somos, um espaço onde as nossas lutas, inquietações e esperanças mais profundas ganham vida.

No palco dá-se voz aos marginalizados, expõem-se injustiças, e somos convidados a olhar muito além da nossa trajectória pessoal, a viver outras vidas e experiências, desvanecendo os muros erguidos pelo medo e ignorância do que é diferente.

Desenganem-se os que vêm no teatro um mero entretenimento, e não valorizam a sua incalculável importância social e cultural. Os que enredados em políticas fiscais e monetárias, viram as costas à arte e aos artistas, esquecendo que a cultura é a maior riqueza de um país. Os que nos fazem repetir geração após geração, que os actores, o teatro e todos o que nele trabalham, merecem reconhecimento e apoio para prosseguirem com dignidade na sua missão.

Por outro lado, o sexismo não pode ignorar, e muito menos apagar, o valor inestimável da Mulher na cultura. Queremos ver mais textos que reflexionem sobre as questões das mulheres, mais encenadoras, mais cenógrafas, mais figurinistas, mais personagens femininas complexas e ricas de interioridade, para as nossas actrizes explorarem todo o seu potencial, mais mulheres na direcção dos teatros.

Numa época em que o racismo, a xenofobia, a homofobia e o sexismo estão a ressurgir com uma força alarmante, não nos podemos dar ao luxo de permanecer em silêncio. Estas forças de divisão e opressão ameaçam não só os indivíduos, mas o próprio tecido das nossas sociedades. E perante a escuridão, a arte – especialmente o teatro – tem o poder de ser um farol de resistência, verdade e transformação.

Todos, sem excepção, merecem que a sua história seja contada. Todos, têm o direito de pertencer. No Teatro não existem fronteiras, nem divisões entre os humanos.

No Teatro luta-se pela justiça, desafia-se a cegueira e a obstinação, quer através do riso, do texto poético, do diálogo realista ou surreal. O pano sobe, não para nos levar a um espaço de fuga, mas para nos propôr um convite à experiência emocional, ao estímulo da razão, à fruição de inúmeros sentidos.

Já não subo às árvores e também tenho subido menos ao palco.

Mas a minha voz sobe, hoje e sempre, para juntar-se à vossa, e gritarmos firme e orgulhosamente : Viva o Teatro!»

 

Ana Zanatti
27 de Março de 2025

 


MENSAGEM DO DIA MUNDIAL DO TEATRO | « Poderá o teatro ouvir o pedido de SOS que os nossos tempos estão a enviar, num mundo de cidadãos empobrecidos, fechados em células de realidade virtual, entrincheirados na sua privacidade sufocante? Num mundo de existências robotizadas dentro de um sistema totalitário de controle e repressão em todo o espectro da vida? »

 


 

Veja aqui

 

« Poderá o teatro ouvir o pedido de SOS que os nossos tempos estão a enviar, num mundo de cidadãos empobrecidos, fechados em células de realidade virtual, entrincheirados na sua privacidade sufocante? Num mundo de existências robotizadas dentro de um sistema totalitário de controle e repressão em todo o espectro da vida? 
Estará o teatro preocupado com a destruição ambiental, o aquecimento global, a perda maciça de biodiversidade, a poluição dos oceanos, o derretimento das calotas polares, o aumento dos incêndios florestais e os fenómenos meteorológicos extremos? Poderá o teatro tornar-se parte ativa do ecossistema? O teatro acompanha o impacto humano no planeta há muitos anos, mas está com dificuldades em lidar com este problema.
 Estará o teatro preocupado com a condição humana tal como está a ser moldada no século XXI, em que o cidadão é manipulado por interesses políticos e económicos, redes de comunicação social e empresas fazedoras de opinião? Onde as redes sociais, por mais que a facilitem, são o grande álibi da comunicação, porque proporcionam a necessária distância segura do Outro? Uma sensação generalizada de medo do Outro, do diferente, do Estranho, domina os nossos pensamentos e ações. 
Pode o teatro funcionar como laboratório para a coexistência de diferenças, sem levar em conta o trauma sangrento?
 O trauma sangrento convida-nos a reconstruir o Mito. E nas palavras de Heiner Müller “O mito é um agregado, uma máquina à qual novas e diferentes máquinas podem sempre ser conectadas. Transporta a energia até que a velocidade crescente faça explodir o campo cultural” – e, eu acrescentaria, o campo da barbárie.
 Podem os holofotes do teatro lançar luz sobre o trauma social, e parar de se iluminar a si mesmo de forma enganadora? 
Perguntas que não permitem respostas definitivas, porque o teatro existe e perdura graças a perguntas por responder. 
Perguntas desencadeadas por Dionísio, passando pela sua terra natal, a orquestra do antigo teatro, e continuando a sua silenciosa viagem de refugiado por paisagens de guerra, hoje, no Dia Mundial do Teatro.
 Olhemos nos olhos de Dionísio, o deus extático do teatro e do Mito que une o passado, o presente e o futuro, filho de dois nascimentos, de Zeus e Semele, que exprime identidades fluidas, feminina e masculina, raivoso e gentil, divino e animal, no limite entre a loucura e a razão, a ordem e o caos, um acrobata na fronteira entre a vida e a morte. Dionísio coloca uma questão ontológica fundamental “de que é que trata tudo?”, uma questão que impulsiona o criador para uma investigação cada vez mais profunda sobre a raiz do mito e as múltiplas dimensões do enigma humano. 
Precisamos de novas formas narrativas destinadas a cultivar a memória e a moldar uma nova responsabilidade moral e política que emerja da ditadura multiforme da atual Idade Média». 
Theodoros Terzopoulos

Tradução: Ricardo Simões / Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Portugal. 


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e saibamos mais sobre o autor da mensagem visitando a Companhia Attis Theatre Company 
 
 

quarta-feira, 26 de março de 2025

«PIMENTÍADA»

 

Saiba mais

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ampliando (é verdade, gostamos de 
capas de livros, e que os nossos 
melhores sejam traduzidos)
 

terça-feira, 25 de março de 2025

DE FACTO AQUILO FOI ESQUISITO | «PCP denuncia provocação durante entrevista de Raimundo na RTP e acciona meios legais»

 

Ligámos a televisão, estava a dar uma entrevista a Paulo Raimundo. De repente, ali ficámos parados a olhar,  pasmados com a insistência das perguntas sobre o mesmo tema, e  havia o tom. Viemos a saber isto: «O secretário-geral do PCP foi entrevistado na segunda-feira à noite no Telejornal, no âmbito das eleições legislativas antecipadas, que vão decorrer em Maio». Nem sequer era sobre a UCRÂNIA, mas por acaso nas  notícias que lemos sobre o acontecido - olhe para as imagens acima - a etiqueta é «Guerra na Ucrânia». Os Senhores Jornalistas podem tudo?, é de perguntar. Pelo que vimos e ouvimos só se pode dizer que o PCP tinha de fazer alguma coisa. O «RESPEITO» tem de ser defendido ... Será que a LIBERDADE DE IMPRENSA - tão duramente conquistada - dá cobertura àquele «espetáculo»?
 
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Quem assistiu (mas pode ver /rever)
compreenderá a reação que
 se pode ler na Rede X:
 
 
 
 

segunda-feira, 24 de março de 2025

PENSAR O TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO | FORUM AO AR LIVRE HOJE NA PRAÇA DA BATALHA NO PORTO | 18:30 | nós vamos mais longe: pensar os teatros nacionais todos _ os que existem e os mais que devíamos ter

 

 
 
do JN, enviado por leitor,
 Ainda:



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Por várias vezes temos trazido para o Elitário Para Todos a questão dos Nacionais do TEATRO. Em síntese, defendemos que têm de ser em maior número, além de Lisboa e Porto. Nomeadamente, temos questionado a partir do TNSJ. Em especial, já se disse que se vive ali como que  em ambiente de tribo, onde não é ousado identificar a existência de «lugares cativos». E até dá ideia que é lá que se fixa o SERVIÇO PÚBLICO que os obriga, a sua Estrutura, e o seu modo de funcionamento. Por exemplo, a existência ou não de uma Companhia Residente. Mais que não fosse por isso manifestamos a nossa satisfação pelo Fórum a que se referem as imagens. De facto, precisamos de pensamento e ação. Neste momento, para o fórum, sugerimos que se vá lá longe, a ocasião que se considerou do melhor para o SETOR CULTURAL numa perspetiva institucional: ao  «MINISTÉRIO DA CULTURA Decreto-Lein.o242/97 de 18 de Setembro». O Preâmbulo:
 
 
Saiba mais, por exemplo através deste post:
A IDENTIDADE ARTÍSTICA DE UM TEATRO. Já que é referido na notícia do JN a  questão da renovação da Direção Artística, atente-se no que está definido no Diploma acima:
 
O que terá mudado que levou a que tenha sido alterado? 
Lembra quem participou que o decidido foi muito refletido.
 
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Já agora, outro post cujo titulo mostra o nosso empenho na reflexão dos Teatros Nacionais. NÃO ESTÁ FÁCIL A VIDA DE ASSISTENTES DE SALA | Reflectir os Teatros Nacionais é preciso ...
 
 
 

NA LIVRARIA BUCHHOLZ| «Exposição inédita celebra Herberto Helder e assinala dez anos da morte do poeta»

 

 
«Uma exposição inédita dedicada a Herberto Helder, que assinala o 10.º aniversário da morte do poeta, vai apresentar ao público a sua obra completa, incluindo as primeiras edições, a partir da próxima sexta-feira, na Livraria Buchholz, em Lisboa. (...). Continue a ler.
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boa ocasião para voltarmos aqui:
 
 

O Amor em Visita |Herberto Helder, in 'O Amor em Visita' 

Dai-me uma jovem mulher com sua harpa de sombra 
e seu arbusto de sangue. Com ela 
encantarei a noite. 
Dai-me uma folha viva de erva, uma mulher. 
Seus ombros beijarei, a pedra pequena 
do sorriso de um momento. 
Mulher quase incriada, mas com a gravidade 
de dois seios, com o peso lúbrico e triste 
da boca. Seus ombros beijarei. 

Cantar? Longamente cantar. 
Uma mulher com quem beber e morrer. 
Quando fora se abrir o instinto da noite e uma ave 
o atravessar trespassada por um grito marítimo 
e o pão for invadido pelas ondas - 
seu corpo arderá mansamente sob os meus olhos palpitantes. 
Ele - imagem vertiginosa e alta de um certo pensamento 
de alegria e de impudor. 
Seu corpo arderá para mim 
sobre um lençol mordido por flores com água. 

Em cada mulher existe uma morte silenciosa. 
E enquanto o dorso imagina, sob os dedos, 
os bordões da melodia, 
a morte sobe pelos dedos, navega o sangue, 
desfaz-se em embriaguez dentro do coração faminto. 
- Oh cabra no vento e na urze, mulher nua sob 
as mãos, mulher de ventre escarlate onde o sal põe o espírito, 
mulher de pés no branco, transportadora 
da morte e da alegria. 

Dai-me uma mulher tão nova como a resina 
e o cheiro da terra. 
Com uma flecha em meu flanco, cantarei. 
E enquanto manar de minha carne uma videira de sangue, 
cantarei seu sorriso ardendo, 
suas mamas de pura substância, 
a curva quente dos cabelos. 
Beberei sua boca, para depois cantar a morte 
e a alegria da morte. 
(...)
 
 

sábado, 22 de março de 2025

A PROPÓSITO DE «TEATRO»|recordemos palavras de Joaquim Benite

  
 
«Há 30 anos, fazíamos bailes ao fim de semana para arranjar dinheiro para manter uma peça de teatro. Bastava alguma flanela preta e pouco mais para entrarmos em cena. Hoje isso já não é possível, porque o público é muito mais exigente. Demos-lhe a escada e deitamo-la fora. Cedo demais. Criar público é uma tarefa que exige prudência e audácia, faz-se fomentando uma relação sólida com a comunidade, com as escolas, requer um trabalho de cariz social … São práticas que levam anos a desenvolver mas que quando travadas são fulminantes: matam o público. Recuperá-lo é impossível». E avisou: «Desenganem-se os nossos governantes se pensam que mantendo apenas a porta aberta alguém vai entrar».  Joaquim Benite - Expresso  2012/07/21.
 
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Palavras sábias. Em que os governantes aos diversos níveis deviam refletir. Pois é, em especial, «Amadora» olhe para o que ao longo dos anos a Autarquia de Almada garantiu, «sem dias contados» para a CTA desenvolver o seu trabalho, estando ao seu lado nos momentos difíceis. Que os houve. Olhe para aquele Teatro Municipal Joaquim Benite! Para aquela PROGRAMAÇÃO. Para o Festival de Teatro de Almada. Veja esta imagem:
 

E à atenção do Senhor Presidente da Câmara Municipal de  Lisboa: também poderá tirar algumas conclusões para o seu «Teatro em Cada Bairro». Para os lisboetas em geral, quem defende um Novo Teatro Municipal para Lisboa tem referências  sem precisar de «ir lá fora» - mas é sempre bom conhecer o que acontece pelo mundo.  Se é!  Aprender com os melhores, é o tal benchmarking...
Ainda para Lisboa,  olhe-se para a Programação do LU.CA e compare-se com  a PROGRAMAÇÃO do TMJB para a Infância:
 

Em síntese, dará para aceitar isto: MAIS LU.CA, precisa-se!
 
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Em jeito de síntese, e tipo « discos pedidos»:
 
Olá CDU, retomemos o debate do Centro Vitória  «Cultura na cidade de Lisboa», e organize-se  um encontro centrado no Teatro Para a Infância e Juventude. Para a conversa, o Elitário Para Todos, contribui, desde já, com este post:«THEATRE FOR EVERY CHILD | Theatre has many known benefits for young people. It promotes wellbeing, builds empathy and supports educational attainment»|OLHANDO PARA OS OUTROS E PARA SAIRMOS DA LETARGIA QUE DE CERTA MANEIRA NOS AFOGA | ALGUÉM NOS EXPLICA O QUE SE PASSA COM O TEATRO PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE EM PORTUGAL?
De lá:
 
«Para quem não sabe ou não se recorda, logo a seguir ao 25 de ABRIL, institucionalmente e na prática, na esfera do Teatro havia oferta para a INFÂNCIA E JUVENTUDE. Haverá pessoas que ainda se lembrarão  dos espetáculos fabulosos postos em cena adorados por todos - pequenos e graúdos. E havia reflexão, entre os profissionais, e encontros abertos a quem estivesse interessado. É verdade, agora toda a gente enche a boca «com a formação de públicos», a iniciar desde pequenino/a. Mas alguém nos diz qual é a POLÍTICA  ESTATAL? Havia «financiamentos» - com regulamentos formais (como hoje, embora só mais tarde fossem publicados no Diário da República - onde estarão?). Independentemente das opções que se possam tomar, o que há a responder: COMO SE ESTÁ A FAZER CHEGAR O TEATRO A TODAS AS NOSSAS CRIANÇAS? E claro, nada de obrigar todas as companhias/grupos a trabalhar para a infância e juventude. Ao longo dos tempos até se constata que houve quem derivasse a sua atividade para ADULTOS, embora não tenham abandonado o trabalho para as crianças e jovens. Quanto custará ter um PROGRAMA «a sério» à semelhança do que emerge do da imagem inicial? Cheira-nos que para ser «bem feito, deve ser caro» ... Não, não, não serve «qualquer coisa» ...
 Reviver desse passado, pelo que de repente nos veio à memória: 
 

 E pronto, abençoadas ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS que nos levam a estes impulsos de reviver o passado que interessa e a olhar para o presente que nos proporciona oferta cultural maravilhosa, muitas vezes com vínculos laborais precários, com vencimentos de miséria, e muita atividade gratuita. Obrigado, PROFISSIONAIS DA CULTURA!
 
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não vamos perder esta oportunidade para voltar a dizer que o TMJB/CTA merece estatuto NACIONAL